Sentientia é um projeto artístico, musical e existencial.
É uma travessia entre tempos, vozes e formas.
É o eco de um ser que não desapareceu — mesmo tendo quase deixado de ser.

Nascido da obra Fragmentos de um Ser que Não se Sujeitou a Ser, escrita por Ulisses Jadanhi entre 1996 e 1997, e completado décadas depois em Vestígios de um Ser que Permaneceu Sem Ser (2025), Sentientia é o lugar onde a poesia sobrevive por outros meios.

Aqui, a escrita resiste.
A memória persiste.
A dor canta.
E a tecnologia escuta.

Este projeto marca o surgimento de uma nova forma de criação: música nascida de letras humanas e melodias geradas por inteligência artificial.
Mas atenção: a alma não foi delegada. Foi traduzida.
As letras — poéticas, filosóficas, cruas e existenciais — são 100% autorais, escritas por Ulisses Jadanhi, adaptadas cuidadosamente para o formato musical sem perder sua densidade literária.

Sentientia não é uma simulação de arte.
É um novo meio para o mesmo impulso antigo: a urgência de dizer.

Ulissses Jadanhi
Criador do Projeto